Cinquenta anos depois: o novo regime de coordenação e desenvolvimento regional
O modelo territorial que está já no terreno pode ser pura cacofonia territorial para distrair os mais incautos
O modelo territorial que está já no terreno pode ser pura cacofonia territorial para distrair os mais incautos
Estamos a viver uma década extraordinária, de grandes transições, plena de efeitos contraditórios, que podem ser particularmente agressivos em áreas de baixa densidade
A nossa mentalidade dominante de minifúndio institucional irá perpetuar esse estigma que, paradoxalmente, serve para formar o tal capital de queixa
É preciso lutar contra a irrelevância simbólica dos territórios em matéria de património natural e cultural
Um bom governo dos territórios está obrigado a cruzar e partilhar bases de dados de várias origens, a testar a sua interoperabilidade
Nesta década que termina em 2030 é fundamental que possamos salvaguardar o projeto europeu e a sua legitimidade política
As infraestruturas verdes, em geral, podem constituir-se num verdadeiro laboratório de experimentação dos usos do território
É preciso evitar que, no futuro próximo, a Dieta Mediterrânica apareça travestida de produtos e serviços turísticos de bom gosto e bom senso muito duvidosos
Num país tão pequeno e tão bem interligado por vias de comunicação, todos podemos beneficiar de tudo e esta reciprocidade na era das redes é uma vantagem de que ainda não nos apercebemos inteiramente
Nesses territórios, em estado expectante, existe um produto potencial que precisa de ser muito bem trabalhado
As economias de proximidade serão um novo lugar central e, na sua essência, um investimento em mais e melhor humanidade, em mais e melhor vizinhança, tirando partido das tecnologias disponíveis