
Eleições municipais e sociedade política local
Breve reflexão sobre o futuro do poder autárquico e da sociedade política local
Breve reflexão sobre o futuro do poder autárquico e da sociedade política local
Na sociedade do conhecimento em que vivemos, os novos problemas emergentes devem-se, em boa medida, a um défice de conhecimento, por isso, os territórios não são pobres, estão pobres
Este é o paradoxo que preside à vida ao quotidiano, entre a banalidade e alienação e a liberdade e invenção do quotidiano
A revolução digital, face à complexidade dos problemas de hoje, obriga-nos a procurar uma organização intermédia que seja capaz de corresponder a essa interação fundamental
Agora que se fala tanto em distanciamento e isolamento sociais, talvez uma das janelas de oportunidade esteja na oferta de mais campo na cidade e de mais cidade no campo
Só uma administração dedicada e dotada de autonomia e racionalidade sistémica territorial pode assegurar que as agendas transversais e instrumentais da transição ecológica e digital convergem positivamente
No preciso momento em que a alta velocidade da rede 5G está para chegar, é real o risco de uma “grande colisão por excesso de velocidade”
O eixo ecológico-digital será a coluna vertebral de uma nova economia e da futura especialização inteligente do Alentejo no horizonte temporal da década 2030
O realismo pragmático diz-nos que “sem permanência não há competência”
Esta dupla face da justiça – cuidar do ambiente e cuidar das pessoas – tem de estar obrigatoriamente presente no conceito e nas boas práticas de Smart City, sob pena de ser entendida como uma cidade estúpida
O principal fator de confiança na região reside na qualidade e diferenciação dos serviços prestados e no respeito pela etiqueta social