Covid-19: Alentejo com mais duas mortes, Portugal com 7497 novos casos devido a acerto

Dados do boletim epidemiológico desta quarta-feira, 4 de Novembro

O Alentejo teve mais dois óbitos e conta hoje com mais 120 casos de Covid-19, segundo os dados do boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) desta quarta-feira, 4 de Novembro, que acaba de ser divulgado. Em Portugal, há hoje 7497 casos novos, mas o número foi muito inflacionado devido a um acerto.

O aumento diário hoje reportado pela Autoridade Nacional de Saúde, um recorde absoluto e bem acima do anterior máximo, deveu-se ao facto de terem sido somados aos novos infetados «3570 casos, decorrentes do atraso do reporte laboratorial, principalmente de um laboratório da região Norte, desde o dia 30/10/2020», ou seja, a passada sexta-feira.

Sem estes casos “extra”, o aumento diário não seria o maior de sempre, mas não deixaria de ser significativo – mais 3927, aumentando o total acumulado para os 156.940.

Na região alentejana, os 120 novos casos fizeram elevar o total acumulado desde o início da pandemia para 3031 infetados com o novo coronavírus. No que toca a óbitos, há um total acumulado de 53, no Alentejo, devido a esta doença.

No Algarve, o total de casos acumulados desde o início da pandemia é agora de 3032 (mais 81).

 

 

Hoje houve, igualmente, um número elevado de pessoas que recuperaram da doença, mais precisamente 2357, elevando o total acumulado para os 88.946.

Ainda assim, os casos ativos “dispararam” para os 65.300 (mais 5081).

Também houve hoje um elevado número de óbitos a lamentar, mais 59, elevando o total para 2694. Por regiões, além das duas mortes no Alentejo, houve 34 no Norte, 18 em Lisboa e Vale do Tejo e 5 no Centro.

Por regiões, como seria expectável, houve um aumento muito elevado de novos casos no Norte, mais 5183 (72.875 no total).

Seguem-se Lisboa e Vale do Tejo (63.250, mais 1560), o Centro (13.860, mais 518), o Algarve (3032, mais 81), o Alentejo (3031, mais 120), a Madeira (504, mais 26) e os Açores (388, mais 9).

No que toca ao número de internados nos hospitais do país, há boas notícias, uma vez que houve uma redução, ainda que ligeira, para os 2337 (menos 12), algo que já não acontecia há semanas. Destes, há 325 internados nos cuidados intensivos.

Também há menos 81 contactos em vigilância (65.566 no total).

 

 

 

 

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