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Sul InformaçãoLuís Carito, ex vice-presidente da Câmara de Portimão, passou a estar sujeito a uma medida mais baixa de coação, no âmbito do caso Portimão Urbis. Depois de quase sete meses em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, Carito passa agora a ficar sujeito a apresentações periódicas às autoridades.

Entretanto, apesar de manter a proibição de exercer cargos públicos, Carito, que é médico de formação, está a trabalhar no Centro de Saúde de Portimão, como clínico geral, desde o princípio do corrente mês de janeiro.

Segundo o «Correio da Manhã», a autorização para voltar à Medicina foi dada pelo juiz Carlos Alexandre, o mesmo magistrado do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa que agora permitiu a alteração da medida de coação, a pedido da defesa do arguido.

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Em junho, o vice-presidente da Câmara de Portimão Luís Carito, o vereador Jorge Campos, bem como Lélio Branca, administrador da empresa municipal Portimão Urbis, e ainda dois administradores da empresa Pictures Portugal, Artur Curado e Luís Marreiros, foram detidos em junho por suspeitas de corrupção, administração danosa, branqueamento de capitais e participação económica em negócio, segundo informou então a Procuradoria Geral da República.

Carito foi o único dos cinco arguidos a ficar em prisão preventiva, ao longo de duas semanas, até que houvesse condições para lhe ser aplicada a medida de prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.

 

Jorge Campos apenas com TIR

Entretanto, em novembro do ano passado, o Tribunal da Relação tinha também desagravado as medidas de coação a Jorge Campos, que assim deixou de ficar impedido de exercer funções públicas e de viajar para o estrangeiro.

O acórdão da Relação ordenava também a devolução da garantia bancária para a prestação da caução de 20 mil euros, imposta como medida de coação. O ex-vereador da Câmara de Portimão passou a ficar apenas obrigado a cumprir Termo de Identidade e Residência, a medida mais baixa de coação.

Ao que o Sul Informação apurou junto de fonte judicial, na sequência do seu recurso ao Tribunal da Relação Jorge Campos ficou, desde já, ilibado de todas as acusações exceto a de «participação em negócio pela assinatura em contratos».

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