Borba/Acidente: Adiado para Outubro início do julgamento do caso da derrocada
Estava previsto que começasse no dia 3 de Abril
Estava previsto que começasse no dia 3 de Abril
Arguidos começaram ontem de manhã a ser julgados no Tribunal de Beja, pronunciados por dois crimes de homicídio qualificado e um de furto qualificado
A arguida, uma mulher de 38 anos, está acusada de dois crimes de homicídio qualificado e de furto qualificado
Estão acusados o presidente e o vice presidente da Câmara de Borba, a empresa que explorava a pedreira e o seu técnico responsável, bem como dois funcionários da Direção-Geral de Energia e Geologia
Sessão do tribunal para aplicação do cúmulo jurídico a estes três homens condenados em dois processos judiciais, por crimes semelhantes
Segundo o tribunal, o processo judicial encontra-se na fase de contestação pelos arguidos
Ação foi entregue para dar suporte a uma providência cautelar apresentada em Outubro
Foram detidas cinco pessoas
Em causa está “a atual situação socioprofissional e a falta do cumprimento dos compromissos assumidos e das deliberações da Assembleia da República”
Uma das bases da contestação diz respeito à “questão prejudicial desta ação em face do processo-crime pendente”, considerando que “o Estado não tem o direito que invoca”
Os restantes seis arguidos foram condenados com penas suspensas