Câmara Municipal de Mértola renova imagem inspirando-se no seu território

A porta islâmica da Igreja Matriz de Mértola ou o lince ibérico foram a inspiração para alguns dos símbolos utilizados

A Câmara Municipal de Mértola renovou a sua imagem gráfica, através da modernização do logótipo e da sua página web, com o objetivo de «melhorar a comunicação da sua identidade», «reforçar a promessa da marca» e «enaltecer os pontos fortes já reconhecidos do seu território».

Jorge Rosa, presidente da Câmara de Mértola, explicou, em declarações ao Sul Informação, que, porque o setor do Turismo «é muito dinâmico», «de tempos a tempos temos de fazer a renovação da nossa imagem».

O autarca salientou ainda a atenção de renovar toda a imagem do Município, para coincidir com uma «nova dinâmica no período pós-Covid».

O concelho de Mértola pretende, assim, afirmar-se como um local único na preservação do seu património histórico, cultural e natural, aliado às suas valências enquanto destino turístico.

Para a criação do novo logotipo, foram estudados e selecionados os elementos mais impactantes e representativos do território, aliados a uma simbologia própria.

A porta islâmica da Igreja Matriz de Mértola, o lince ibérico, o rio Guadiana e os fragmentos arqueológicos foram a inspiração para alguns dos símbolos utilizados.

A nova página da autarquia apresenta também uma imagem renovada, à semelhança do logotipo, sendo agora mais acessível e prática para o utilizador. «Esta era uma renovação já há muito planeada, mas que agora se tornou ainda mais fundamental face às condicionantes atuais que nos impulsionam a usar cada vez mais os meios de comunicação digitais», diz a autarquia.

«Neste período difícil da nossa história, fomos forçados a mudar as nossas rotinas e a criar novos hábitos. Transformámos a nossa forma de viver, e de conviver, e encontrámos novas maneiras de comunicar», acrescenta.

«Mantendo a esperança no futuro e aliada a este espírito de renovação», a Câmara Municipal de Mértola lança a sua nova imagem «nos meios digitais, sendo que os meios físicos (como veículos, sinalética e outros) irão sofrer um processo de adaptação ao longo dos próximos meses», conclui.

 



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