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A Direção Geral das Artes (DGARTES) já abriu as inscrições para o 3º Módulo, sobre “Inclusão, Acessibilidade e Representatividade”, que contará com uma das formações em Loulé.

O Programa de Formação e Capacitação da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) é dado pela formadora Inês Fialho Brandão. e passa pelo Convento do Espírito Santo, em Loulé, nos dias 27 e 28 de Janeiro.

Nos dias 13 e 14 estará no Centro de Arte Oliva, em S. João da Madeira e nos dias 20 e 21, no Convento de São Francisco, em Coimbra.

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Para a formação de Loulé as inscrições decorrem até ao dia 20 de Janeiro e podem ser feitas aqui.

O módulo “Inclusão, Acessibilidade e Representatividade”, tem como foco «a promoção de práticas inclusivas e acessíveis no setor cultural e artístico, capacitando profissionais para trabalharem com públicos diversos e necessidades específicas», frisa a DGARTES.

A formação explora ainda formas de garantir a equidade e a inclusão em contextos artísticos, promovendo a valorização das diferenças culturais, sociais e individuais.

«Serão abordadas estratégias para envolver comunidades na criação artística e fomentar a participação ativa, assegurando a eliminação de barreiras e o respeito por normas de acessibilidade. Além disso, serão discutidas abordagens para tornar os espaços culturais mais acolhedores, representativos e preparados para dialogar com realidades múltiplas, destacando o papel transformador das artes na sociedade».

Os principais destinatários do programa são os elementos das equipas das entidades integradas na RPAC, podendo ainda participar (mediante disponibilidade) elementos de equipas de entidades que pretendam futuramente aderir à RPAC, ou elementos das equipas de projetos apoiados pela Direção-Geral das Artes, assim como profissionais e estudantes de artes.

A idade mínima para participação no programa é de 18 anos, devendo o formando desempenhar funções nas áreas do programa de formação, indicando-o no momento de inscrição.

O Programa de Formação e Capacitação da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) é composto por sete módulos formativos presenciais, nas áreas da curadoria de arte contemporânea; mediação cultural; conservação preventiva; comunicação e desenvolvimento de públicos; criação, desenvolvimento e montagem de exposições; gestão de projetos culturais; e promoção da inclusão, acessibilidade e representatividade.

«O programa destina-se prioritariamente a sensibilizar e capacitar técnica e teoricamente os recursos humanos das entidades aderentes à RPAC, mas também estudantes e profissionais do setor», remata a entidade responsável.

 



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