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A Santa Casa da Misericórdia de Alvor inaugurou esta segunda-feira, 16 de Dezembro, a Sala Snoezelen, um espaço sensorial criado com a verba da Campanha de Adesão à Fatura Eletrónica da Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão (EMARP). 

Com o objetivo de «melhorar a qualidade de vida dos utentes do Lar e Centro de Dia da instituição», a criação deste espaço foi realizada com a doação de 8715 euros, por parte da EMARP, no âmbito da Campanha Solidária de Adesão à Fatura Eletrónica e ao débito direto.

A cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara de Portimão Álvaro Bila e do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Alvor Mário Freitas, que destacaram a importância desta iniciativa para a promoção do bem-estar dos seniores.

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«O espaço sensorial agora inaugurado oferece um ambiente terapêutico que estimula as capacidades sensoriais dos utentes, promove o seu bem-estar físico e emocional e reforça a integração social, tornando-se numa mais-valia significativa para a comunidade», refere a autarquia.

Na ocasião, o presidente Álvaro Bila enalteceu a responsabilidade social da EMARP e a Santa Casa da Misericórdia na concretização deste projeto.

 

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«Esta é uma iniciativa que reflete o nosso compromisso em colocar as pessoas em primeiro lugar, criando condições que melhoram a sua qualidade de vida, através da união de esforços entre instituições», reforçou o presidente.

O provedor Mário Freitas, por sua vez, agradeceu a todos os que aderiram à campanha, permitindo transformar esta ideia em realidade.

«Este espaço é mais do que um local terapêutico, é um símbolo do que podemos alcançar juntos quando unimos forças em prol de uma causa maior».

A Campanha Solidária de Adesão à Fatura Eletrónica da EMARP prossegue este ano com o apoio à instituição GRATO, à qual serão doados 2 euros por cada cliente que aderir à fatura eletrónica e ao débito direto.

«Este gesto, além de contribuir para causas sociais, promove a sustentabilidade ao reduzir a pegada ambiental associada ao ciclo de distribuição e produção de papel», remata a EMARP.

 



jf-quarteira

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