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A exposição “Bringing the Essential Into Being(s)”, do artista alemão Jens Mohr, com seres criados a partir de “lixo” recolhido em Lagos, abre LAC – Laboratório de Actividades Criativas, na sexta-feira, dia 14 de Junho, às 18h00.

A entrada é livre e a mostra estará patente até 27 de Julho, de segunda-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

“Bringing the Essential Into Being(s)” é o resultado da residência artística de Jens no LAC durante 2024, durante a qual o artista visitou praias, feiras de velharias e edifícios abandonados, em busca de peças esquecidas que dão vida às suas personagens.

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Jens Mohr já faz residências artísticas no LAC há uma década e é um artista habitual na associação.

No entanto, é raro o artista realizar exposições em nome próprio na cidade, o que torna esta mostra uma oportunidade única para o público conhecer de perto o trabalho singular de Jens Mohr.

 

Sul Informação

 

Jens Mohr nasceu em 1971 em Siegburg, Alemanha. A sua carreira artística começou em 1990 e tem estado ativo desde então, tendo começado a expor o seu trabalho principalmente na Alemanha em 1993 e, desde 1997, as suas peças também têm sido expostas no estrangeiro.

Jens Mohr cria peças artísticas estranhas e bem-humoradas, a partir de objetos encontrados no quotidiano. Cada uma delas surge de forma espontânea e intuitiva. Na maior parte das vezes, Jens utiliza os objectos nas condições originais em que os encontrou. As suas criaturas independentes são personagens expressivas.

Vive e trabalha em Bona, na Alemanha, desde 1997.

 

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SINOPSE
“Se alguém me perguntar o que é que o artista internacional Jens Mohr faz com a sua arte, só consigo pensar numa resposta: ele faz “seres”. Em primeiro lugar, isto tem um significado tangível: porque o que é criado aqui é uma série de seres pictóricos literalmente peculiares, por vezes esquivos, mas sempre com um aspeto estranhamente familiar. O ponto crucial do trabalho de Jens Mohr sobre os seres, no entanto, é mais profundo; refere-se à dimensão filosófica profunda desta “arte da essência”: pois a essência de uma coisa é o cardeal, o verdadeiro, que por si só não pode ser visto de imediato, mas só pode expressar-se na superfície corporizada das coisas. A essência é ao mesmo tempo aquilo que, como se partisse da profundidade de um centro invisível, combina todas as partes visíveis na superfície numa totalidade significativa”.

 

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