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Os guardas prisionais dão hoje início a um período de praticamente duas semanas de greve às diligências, um protesto convocado pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) que pode comprometer o transporte de presos aos tribunais.

Segundo o pré-aviso da greve, que vai decorrer entre as 00h00 de 13 de Fevereiro e as 23h59 de 25 de Fevereiro, a paralisação tem por objetivo a «valorização e dignificação dos profissionais», a «reestruturação de suplementos remuneratórios» e a «aprovação do sistema de avaliação de desempenho dos profissionais do corpo da guarda prisional já concluído».

O pré-aviso remetido ao Governo, aos Governos regionais, à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e aos diretores dos estabelecimentos prisionais do país «declara greve ao serviço de diligências» no período enunciado.

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Com as mesmas reivindicações, o SNCGP agendou já a continuidade desta greve, entre 26 de Fevereiro e 9 de Março e cumpriu uma paralisação total de 24 horas a 31 de Janeiro, tendo entretanto recebido a promessa do Governo de que até março haveria a aprovação do sistema de avaliação e desempenho.

Os guardas prisionais têm também marcado presença nos protestos das forças de segurança no último mês, motivados sobretudo pela atribuição de um subsídio de missão à PJ que deixou de fora, não só a guarda prisional, mas também a PSP e a GNR.

 



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