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O cirurgião Pedro Henriques acusado por uma médica interna de más práticas no Hospital de Faro pediu na quinta-feira a suspensão temporária da atividade cirúrgica, avançou a SIC Notícias.

O clínico terá optado por afastar-se do bloco operatório, quando estão a decorrer quatro inquéritos e uma auditoria para apurar a veracidade das denúncias.

Segundo a SIC, a pressão e o stress são as razões invocadas. O médico terá manifestado disponibilidade para continuar a trabalhar apenas fora do bloco operatório.

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O cirurgião e o diretor do serviço são visados numa queixa-crime por 11 alegados casos de erro e negligencia, situações que estão a ser alvo de vários inquéritos.

A queixa à Polícia Judiciária foi feita pela médica interna Diana de Carvalho Pereira e relatada na sua conta na rede social Twitter e no Instagram, dando conta de alegados «11 casos ocorridos entre Janeiro e Março» no hospital de Faro de «erro/negligência» no serviço de cirurgia.

Segundo a médica, dos casos relatados de 11 doentes, «três morreram, dois estão internados nos cuidados intermédios, os restantes tiveram lesão corporal associada a erro médico, que variam desde a castração acidental, perda de rins ou necessidade de colostomia para o resto da vida».

O Ministério Público já abriu inquérito, assim como a Ordem dos Médicos, entre outras entidades.

 

 



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