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Fernando Évora recebeu o prémio «Calceteiros de Letras», instituído pelo Gimnásio Clube de Faro, com o objetivo de reconhecer e premiar personalidades ou instituições pelo seu papel no mundo da poesia e da palavra dita.

Tendo já participado na edição de 2018 do Festival Spoken Word – Calceteiros de Letras, com o grupo “Bocados Brutais” (uma espécie de banda, como gostam de dizer), nesta 6ª edição, apresentaram o espetáculo “É tão engraçada a vida”, uma coletânea de poemas, (quase) sempre com o pecado presente.

Deste coletivo, fazem parte, além de Fernando Évora, Isabel Silveira, José Granja e Emanuel Cortes e, segundo os próprios, dizem poesia unplugged, embora usem microfones quando se torna necessário. Colecionam poemas, com os quais formam espetáculos, e “cromos soltos” que gostam de dizer.

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Fernando Évora é licenciado em História pela Universidade de Évora, professor, escritor, ator, performer, tradutor e poeta. Nascido em Faro, onde, na juventude, esteve ligado ao Círculo Cultural do Algarve, a viver em São Teotónio, Odemira, há já alguns anos, publicou a novela histórica “Fonte de Mafamede”, como resultado de uma distinção no prémio literário Manuel Teixeira Gomes.

É também autor de diversas obras literárias, das quais se destacam “No País das porcas Saras”, “Amor e liberdade de Germana pata-roxa”, “O Diabo dos políticos”, e “O Mel e as Vespas”. Foi, ainda, agraciado com vários prémios, na modalidade de conto e tem obras publicadas em Espanha e na América do Sul.

O prémio «Calceteiros de Letras», criado pelo artista farense João Franck, foi entregue no passado dia 13 de novembro, por Bruno Lage, presidente da União de Freguesias de Faro.

 



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