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Os restos de comida do Festival da Sardinha estão a ser transformados em fertilizante 100% natural, uma novidade que está a ser assegurada pela Empresa Municipal de Água e Resíduos de Portimão (EMARP) juntamente com o Município de Portimão.

O objetivo é fazer desta uma edição mais amiga do ambiente, que aposta na circularidade, em escolhas eco responsáveis e na adequada gestão dos resíduos produzidos durante a iniciativa.

O Festival da Sardinha arrancou esta quarta-feira, 3 de Agosto, e termina do domingo, dia 7, e no espaço dedicado à divulgação do projeto de Recolha Seletiva de Resíduos Orgânicos passou Teresa Coelho, Secretária de Estado do Mar e das Pescas.

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A campanha de divulgação da Recolha Seletiva de Orgânicos, desenvolvida sob o mote “Está na hora!”, integrada no movimento “Portimão Valoriza”, tem o objetivo de «sensibilizar para a importância de reduzir os impactes ambientais, com destaque para a recolha dos restos de comida, que serão desviados do aterro e transformados em fertilizante natural», refere a EMARP em nota de imprensa.

A operação implementada no âmbito de candidatura aprovada pelo PO SEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos), abrange 13.836 alojamentos, o equivalente a 19.353 habitantes,  arrancou junto dos restaurantes, escolas e instituições particulares de solidariedade social das freguesias de Portimão e Alvor e neste momento já se estendeu à população residencial, através da ativação de 144 contentores.



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