Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility

O Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo sobre o que pretende fazer para fazer face à ameaça da da alga verde do género Caulerpa que se está a expandir na Ria Formosa, capaz de causar «consequências muito negativas» na «biodiversidade e nos habitats e berçários» desta zona lagunar.

Deputados comunistas reuniram-se com «algumas dezenas de mariscadores da Ria Formosa», que lhes manifestaram «uma enorme inquietação relativa à expansão da alga verde do género Caulerpa que, segundo os mariscadores e pescadores, tem vindo a expandir-se rapidamente na lagoa da Ria Formosa, dominando completamente os seus fundos marinhos, com implicações severas em espécies de peixes juvenis de interesse comercial, bem como no desenvolvimento dos moluscos bivalves».

«Já foi investigada a propagação da alga Caulerpa prolifera na Ria Formosa, tendo sido identificadas consequências muito negativas com a expansão desta alga verde na biodiversidade e nos habitats e berçários que o ecossistema da Ria Formosa oferece», assegura o PCP.

são brás de alportel

Desta forma, os comunistas querem saber, desde logo, que conhecimento da situação tem o Ministério do Mar, bem como «que monitorização está o Governo a fazer ou tem planeado levar a cabo» e que medidas serão tomadas para conter a invasão desta alga.

Outras questões apresentadas pelo PCP referem-se às consequências desta alga para a economia da região e se o governo está disponível «para proceder a medidas de contenção da expansão da alga verde do género Caulerpa na Ria formosa».

 

 



são brás de alportel
faceco

Também poderá gostar

Sul Informação - Montenegro vem às Festas do Caracol e da Pinha no Algarve

Governo entrega proposta de lei que limita reagrupamento familiar de imigrantes

Sul Informação - Pedro Pinto continua a ser líder parlamentar do Chega

Pedro Pinto é candidato único à liderança parlamentar do Chega

Sul Informação - Paulo Raimundo recusa Portugal “cúmplice” da guerra com uso da Base das Lajes

Paulo Raimundo recusa Portugal “cúmplice” da guerra com uso da Base das Lajes