Alentejo volta a registar 1 óbito e vê novos casos a aumentar

Dados do boletim epidemiológico da DGS desta terça-feira, 23 de Março

O Alentejo voltou a lamentar uma vítima mortal da Covid-19, depois de cinco dias seguidos sem óbitos, e tem mais 20 casos da doença, acaba de anunciar a Direção-Geral da Saúde (DGS) no seu boletim epidemiológico desta terça-feira, 23 de Março.

O número de casos significa uma subida em relação aos valores ontem reportados (+7). Ainda assim, a região alentejana é  hoje a do país com menor aumento diário do número de infetados.

 

 

Em Portugal, há hoje 434 novos casos, uma subida em relação a esta segunda-feira (+186). Já os óbitos, que foram 10, são menos do que os reportados no anterior boletim (-6).

Em números acumulados desde o início da pandemia, já foram reportados 818.212 casos e 16.794 óbitos de Covid-19 em todo o país.

Nos hospitais, a situação continua a aliviar. Depois de ontem ter havido um ligeiro aumento dos internados, hoje voltou a baixar a quantidade de pessoas que estão nas enfermarias Covid-19, em todo o país, que passaram a ser 743 (-28). Nos cuidados intensivos, há agora 159 doentes (-6).

 

 

O boletim desta terça-feira também dá conta de mais 1212 recuperados da doença (769.086 em números acumulados).

Desta forma, os casos ativos diminuíram para 32.332 (-788).

Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo teve o maior número de novos casos, 157, seguida do Norte (113), do Centro (58), da Madeira (34), do Algarve (28), dos Açores (24) e do Alentejo (20).

Há 14.918 contactos em vigilância (-162).

 

 

No que à matriz de risco diz respeito, continuam a valer os valores ontem divulgados – a próxima atualização é amanhã -, com a incidência a baixar e a fixar-se nos 81,3 casos de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19 por 100 000 habitantes em Portugal (incluindo as regiões autónomas). Se tivermos em conta apenas o território do Continente, a taxa diminui para 70,3.

Na sexta-feira, dia em que foi publicada a anterior matriz, a incidência era de 87,2 e de 75,7, respetivamente.

Em contrapartida, o índice de transmissibilidade voltou a aumentar, situando-se agora nos 0,89, em todo o território nacional (antes era de 0,86). Não contando com as Regiões Autónomas da Madeira e Açores, o R(t) é de 0,88 (antes era de 0,84).

 

 

 

 

 



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