Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility

Uma exposição de cutelaria artesanal, que junta facas criadas pelos artesãos e amigos Pedro Coelho, Hugo Nunes e Christian Goldmann, está patente a partir de hoje, segunda-feira, e até 11 de Setembro na sede da EMARP – Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão.

«Mais do que uma mostra de cutelaria artesanal, esta exposição é a celebração da amizade e espírito de entreajuda entre três amigos artesãos, unidos pela paixão pela arte da cutelaria, pelo desejo de criar peças únicas e pela necessidade de expressar o seu espírito criativo, materializado em forma de facas», descreve a EMARP.

A mostra pode ser visitada nos dias úteis, das 8h30 às 17h30.

Banner lateral albufeira

 

Sobre os artistas:

Pedro Coelho

Natural de Lisboa, reside no Algarve desde 1973. Trabalhou muitos anos em hotelaria, e desde 2004 trabalha como técnico de segurança e saúde do trabalho.

A paixão por facas de cozinha e caça é antiga, mas a descoberta da cutelaria artesanal teve inicio em 2016, quando fez as primeiras facas na Oficina de Christian Goldmann. Desde então desenvolveu de forma autodidata conhecimentos acerca dos mais variados aspectos da cutelaria artesanal como o tratamento térmico, técnicas de desbaste, ou diferentes tipos de acabamentos e polimentos de lâminas.

A paixão pela culinária levou-o a dedicar-se em particular a facas de cozinha que executa em vários tamanhos para as mais diversas utilizações, essencialmente em aços inox.

Em 2018 a Designer Márcia Pereira desenvolveu a imagem da marca Wild Rabbit Knives, o que contribuiu positivamente para a divulgação das suas peças.

 

Hugo Nunes

Natural de Portimão, cidade onde cresceu e estudou. É rececionista de hotel, profissão que exerce desde os 17 anos.

Desde pequeno que se lembra de “brincar” com facas e canivetes, e com o passar dos anos o seu gosto e interesse por essas ferramentas foi aumentando, de tal forma que em 2017, após milhares de horas de visualização de vídeos no canal YouTube, começou a fazê-las à mão. As suas primeiras facas foram feitas com a ajuda das ferramentas mais básicas como serras, limas e muita lixa, num quarto vazio, num apartamento na cidade de Portimão.

Hoje continua a desenvolver a sua habilidade na cutelaria nos tempos livres, já com ferramentas melhores e mais adequadas, embora continue a fazê-lo no mesmo cantinho onde começou.

 

Christian Goldmann

Nasceu em Johannesburg, na Africa do Sul onde cresceu e estudou.

Fez carreira como piloto de Helicóptero e aviões na Força Aérea da África do Sul, somando mais de 4000 horas de voo muitas delas como comandante de esquadrão. Teve o privilégio de voar com o antigo Presidente Nelson Mandela em inúmeras ocasiões. Christian saiu da Força Aérea Sul Africana em 1999 com o posto de Major, e mora em Portugal desde então onde parte da sua Família reside desde há muitos anos.

A paixão pelo fabrico da “ferramenta mais antiga utilizada pelo homem” começou há muitos anos, e foi em 2007 após muitas horas de pesquisa sobre cutelaria, que deu inicio à produção de facas feitas artesanalmente na oficina da sua casa.

Presentemente, as peças que produz levam o nome de Pegasus Knives a exposições de cutelaria em todo o Mundo. Gosta de experimentar no design das suas peças, e embora não produza facas com um estilo específico a paixão que coloca nas suas peças é internacionalmente reconhecido pela qualidade e diversidade dos seus trabalhos.

 

Fotos: EMARP

 

 



inframoura cada gota importa
municipio de odemira

Também poderá gostar

edifício antiga Lota_Portimão acolhe Entre Mares

“Entre Mares” junta 28 autores em Portimão e promove debate a partir da literatura

Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_01|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_02|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_03|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_04|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_04_1|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_05|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_06|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_07|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_08|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_09|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_11|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_12|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_13|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_10|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_14|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_15|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_16|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_17|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_20|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_21|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_18|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_19|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_22|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_23|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_24|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_25|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_26|Salva vidas de Alvor_Centro Interpretação_27

Centro Interpretativo do Salva-Vidas de Alvor vence prémio internacional

aniversário do Museu de Portimão_foto Filipe da palma

Museu de Portimão comemorou 17 anos como lugar de encontro e de diálogo