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Lagos foi convidada pela Universidade do Algarve para participar no SuSTowns, projeto que, ao promover a sustentabilidade, poderá ajudar num futuro próximo a aumentar a vocação turística do concelho e a gerar benefícios económicos para a comunidade local, com respeito pelas identidades histórica, cultural, social e ambiental.

Depois de uma primeira sessão de apresentação para a estrutura municipal, os promotores do projeto vão agora procurar envolver – através de uma nova metodologia de participação ativa e governança – os empresários locais do setor turístico, residentes e turistas não-residentes, visando a construção, promoção e implementação de estratégias comuns, resultantes de

Segundo a Câmara de Lagos, trata-se de «uma iniciativa que não poderia ser mais oportuna, já que a pandemia reforçou o alerta e a necessidade de se garantir um maior equilíbrio entre o Homem e o planeta».

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As sessões vão realizar-se no próximo dia 20 de Julho, no Auditório dos Paços do Concelho Séc. XXI da Câmara de Lagos, às 15h30, e no Auditório do Centro Cultural de Lagos, às 18h00, destinadas, respetivamente, aos empresários locais do setor turístico e aos residentes ou turistas-residentes.

As inscrições para participar nestas sessões são feitas através da página https://www.lagosempreendedor.com/pt .

Interreg-Med Sustowns é um projeto que visa promover um turismo mais sustentável em pequenas cidades de grande valor histórico, pequenas ilhas do litoral e pequenas cidades do interior, ao longo da costa do Mediterrâneo.

Dinamizado em Portugal pela Universidade do Algarve, que integra o consórcio de 10 parceiros, o projeto é financiado pelo FEDER e pelo IPA, estando a ser executado em 7 países (Albânia, Croácia, Eslovénia, Espanha, Grécia, Itália e Portugal) e 18 localidades.

Lagos foi escolhida pela Universidade do Algarve como cidade-piloto, atendendo à sua localização, elevado potencial turístico, nomeadamente costeiro, assim como pelos seus traços históricos e culturais e pela particular atenção que as autoridades locais têm dedicado às novas condições externas, como é o caso das alterações climáticas e desafios que ocasionam.

O objetivo é testar e desenvolver uma nova metodologia de participação ativa e governança, e uma nova abordagem para o desenvolvimento do turismo sustentável em pequenas localidades.

Por outras palavras, pretende-se aumentar a vocação turística local, gerando oportunidades e benefícios económicos para os operadores, por meio de políticas de turismo estruturantes e projetadas em conjunto, respeitando as características do património histórico, cultural, social e natural, de modo a não colocar em risco os seus frágeis ecossistemas.

Em concreto produzir-se-á: um diagnóstico da sustentabilidade local; novos produtos turísticos; um plano de marketing para os novos produtos; um plano de ação local com iniciativas concretas que envolvam parceiros públicos e privados; um grupo de ação local que receberá formação; e a participação numa rede internacional de pequenas cidades do Mediterrâneo, com as vantagens que essa interação pode gerar.

Os trabalhos irão desenvolver-se ao longo de cinco fases (Gestão do projeto; Comunicação; Plano de ação local; Transferência de conhecimento; e Capitalização) que decorrem até Junho de 2022.

 

 



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