Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility

A Associação Portuguesa dos Profissionais do Setor Funerário (APPSF) contesta dois dos procedimentos funerários, em vigor no Crematório de Albufeira, considerando que há exigências que foram «tomadas de modo discricionário e inaceitável». 

A APPSF protesta contra «dois procedimentos funerários Covid-19 do Plano de Contingência em vigor no Crematório de Albufeira», exigidos pela Cremal, a empresa que gere o espaço.

Esta associação contesta, em comunicado, a «exigência de se envolver o corpo do falecido em dois sacos isolantes nas cremações – para funerais Covid-19 (como exigido pelas regras da DGS)», mas «também para funerais onde não há suspeita de Covid-19 como causa de morte».

Banner lateral albufeira

«Este procedimento não faz sentido, pois encarece desnecessariamente os funerais para as famílias e penaliza de forma desumana os velórios», uma vez que «as famílias e amigo ficam impedidos de poder ver o falecido porque os sacos não são abertos».

A APPSF também é contra a «exigência de embrulhar a urna de cremação em fita isolante antes da cremação», justificando que a DGS «não exige este procedimento».

Trata-se, além disso, de uma procedimento que «encarece o funeral, retira dignidade à cerimónia da cremação» e «aumenta o risco de saúde pública com as emissões poluentes na atmosfera, resultantes da queima deste material plástico».

O Crematório de Albufeira entrou em funcionamento no passado mês de Março e é, até agora, o único existente no Algarve.

 



sessões de cinema de inverno
banner de topo alcoutim

Também poderá gostar

bombeiros_er_04

Incêndio em depósito de detritos nos Salgados está «quase extinto»  

Incêndio Salgados Maio 2025

39 bombeiros combatem incêndio de «grandes dimensões» na zona dos Salgados

Paderne

Águas do Algarve lança concurso público para remodelação da ETAR de Paderne