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A primeira revisão ao Orçamento Municipal de Lagoa para este ano foi aprovada, permitindo implementar medidas de apoio a quem está a sofrer com a atual pandemia da Covid-19. 

Esta revisão foi aprovada numa reunião da Assembleia Municipal, que decorreu no passado dia 8 de Abril, por videoconferência, com os votos favoráveis dos 18 deputados do PS a abstenção dos restantes 7 deputados municipais (PSD, CDU e BE).

A «alteração orçamental tem como objetivo viabilizar a implementação de medidas de apoio às famílias, às empresas e ao terceiro setor, nesta fase de combate à pandemia», diz a Câmara de Lagoa.

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Na mesma reunião, também foram aprovadas a contas de 2019 da autarquia. Quase 1,8 milhões de euros foi o resultado líquido do exercício municipal do ano passado.

Já os resultados operacionais, revelados pelo mesmo documento, ascenderam a 2,8 milhões.

«Este é o sexto ano consecutivo em que o Município de Lagoa apresenta resultados positivos», afirmou Luís Encarnação, presidente da Câmara de de Lagoa, no momento de prestação de contas.

A redução da dívida de médio e longo prazo, em cerca de 8 milhões de euros, durante os últimos seis anos, foi outro dos resultados destacados.

O autarca declarou ainda que «estes resultados foram conseguidos, pese embora o forte investimento da autarquia em áreas como a preservação, tratamento e higienização do espaço público – assumida como primeira prioridade do executivo, mas também nas áreas da educação, ação social, cultura e desporto».

Um grau de execução total da receita de 104,2% e de execução da despesa situado em 79%, um rácio de solvabilidade total de 897% associado a um nível de autonomia financeira de 90% ou o saldo de gerência de cerca de 14,3 milhões foram outros números relevados neste momento de prestação de contas.

«Estes números traduzem uma gestão do erário público, orientada para as pessoas», concluiu Luís Encarnação, que viu o exercício de contas relativas ao ano de 2019 ser aprovado pela maioria dos deputados municipais, contando os 18 votos da bancada do PS e seis votos contra, onde se incluem os cinco votos do PSD e um da CDU.

O BE absteve-se nesta votação.

jf-quarteira
emarp

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