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Uma utente do Hospital de Portimão com psoríase está à espera «há mais de um mês» que lhe seja fornecido um medicamento, de modo a dar início ao seu tratamento, denunciou o PCP.

Os comunistas questionaram o Ministério da Saúde sobre este caso, na sequência de um alerta que receberam da parte da Associação Portuguesa de Psoríase.

Em causa está uma alegada insuficiência do stock do medicamento biotecnológico Cosentyx (secukinumab). Quando a paciente tentou levantar o medicamento que lhe fora prescrito na farmácia de ambulatório do Hospital de Portimão, foi-lhe dito «que o stock do medicamento era insuficiente para iniciar o tratamento. Entregou a requisição e ficou a aguardar que lhe telefonassem para ir levantar o medicamento».

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Mas, passado mais de um mês, «e depois de inúmeros telefonemas para o Hospital de Portimão, a doente ainda não recebeu o medicamento, nem tem qualquer indicação de quando este será disponibilizado».

Na questão dirigida à tutela, o PCP salienta que «a psoríase é uma doença crónica com inúmeros riscos associados quando não controlada, sendo inaceitável que aos utentes do Hospital de Portimão esteja a ser negado o acesso em tempo útil a tratamentos prescritos».

Desta forma, os comunistas, através dos deputados Paulo Sá e Carla Cruz, pedem que o Governo esclareça as «circunstâncias concretas» que levaram a que «o stock do medicamento biotecnológico Cosentyx (secukinumab) fosse insuficiente, impedindo o início do tratamento de doentes com psoríase».

O Grupo Parlamentar do PCP também quer saber «como avalia o Governo o facto de uma doente com psoríase estar há mais de um mês à espera para iniciar um tratamento com esse medicamento» e quais «as medidas, urgentes, serão tomadas para garantir a disponibilização do medicamento à referida utente do Serviço Nacional de Saúde».

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