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Entre a Quinta do Lago e o Ludo, foram quase 80 as pessoas que ouviram os arqueólogos Catarina Viegas, Rui de Almeida e Alexandra Pires, que, numa noite de luar invulgarmente escura, por causa do eclipse total da Lua, falaram da antiga fábrica de salga e do lagar, ambos romanos, cujas ruínas hoje jazem entre a ria e o campo de golfe.

A Caminhada ao Luar, uma forma diferente de assinalar o Ano Europeu do Património Cultural 2018, decorreu na passada sexta-feira, dia 27 de Julho, no âmbito da exposição de arqueologia “Loulé: Territórios. Memórias. Identidades”, que está patente, por estes dias e até ao final do ano, no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.

A caminhada, numa noite fresca e ventosa, foi organizada pelo Museu Municipal de Loulé e teve a colaboração da Direção Geral do Património Cultural e da UNIARQ.

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Fotos: Elisabete Rodrigues | Sul Informação

 

 

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