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Sul InformaçãoA exposição “Ariadne”, de Elizabeth Almeida, vai estar patente na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, em Loulé, entre 10 de Novembro a 30 de Dezembro. A inauguração da mostra, marcada para dia 10, às 18h00, vai incluir uma degustação de pescado nacional da responsabilidade da Docapesca.

A Docapesca explica que Ariadne é uma «personagem da mitologia Greco/Romana, filha de Minos e Pasífae, conhecida como a “Senhora do Labirinto” e também pelo seu célebre fio designado como o Fio de Ariadne».

Ariadne «tinha a seu cargo a guarda e comando do Labirinto, lugar onde eram feitos os sacrifícios em homenagem a Neptuno. As pessoas imoladas eram abandonadas à sua sorte, e devoradas lentamente por um monstro que lá habitava», acrescenta a entidade, que apoia a mostra.

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Elizabeth Almeida

A artista Elizabeth Almeida explica que «sob esta analogia, e apesar do Labirinto representar a confusão, a repetição, um quebra-cabeças ou um dilema ético, que lentamente devora o indivíduo, o fio e neste caso o de Ariadne, simboliza a capacidade de localizar todas as possíveis soluções para um problema».

Para a artista, «a lógica serve-se de fios de Ariadne num Labirinto de pensamentos quase ilógicos e às vezes contraditórios e repetitivos, onde muitas vezes reina o medo, o engano e a ilusão».

A exposição, que tem a chancela da UNESCO e do Ano Internacional da Luz, e o apoio mecenático da Fundação Millenium BCP, vai poder ser visitada de terça a sexta-feira, das 9h30 às 17h30, e aos sábados, das 9h30 às 16h00, com entrada livre.

Elizabeth Almeida é natural de Montreal, Canadá, e é licenciada em Design de Comunicação pela
Faculdade de Belas Artes de Lisboa (1996). Exerce atividade enquanto artista plástica, cenógrafa, diretora de arte e designer.

Em 2015, foi artista convidada pela UNESCO para a criação do prémio em homenagem ao professor Mariano Gago para o Dia Mundial da Ciência.

As suas exposições “Purificação”, “Neptuno”, “Orion”, assim como a presente “Ariadne”, foram reconhecidas e apoiadas pela UNESCO com a chancela do Ano Internacional da Luz.

Segundo conta a Docapesca, o seu percurso artístico passa por diversas galerias e monumentos nacionais, tendo em 1995 conquistado o 2º Prémio na Traiettorie Sonore de Musica Contaminatta, na área de Musica e Artes visuais – Como, Itália».

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