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Sul InformaçãoA peça “Noivo por acaso”, com Fernando Mendes, estreia a 3 de Agosto, às 22h00, no TEMPO – Teatro Municipal de Portimão, onde ficará em exibição até dia 26 do mesmo mês.

Após as temporadas em Lisboa e Porto e de uma grande digressão nacional, é a vez de Fernando Mendes, Carla Andrino, Patrícia Tavares e Frederico Amaral, subirem de novo, ao palco desta sala, na cidade de Portimão.

Vítor Moreira (Fernando Mendes) é um empreiteiro que é chamado para fazer um orçamento para uma obra de remodelação de uma empresa. Acontece que essa empresa não é uma empresa qualquer. Trata-se de uma agência matrimonial, facto que Vítor Moreira não sabia. E não só não sabia que era uma agência matrimonial, como também não sabia o que era isto de uma agência matrimonial.

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«O que supostamente seria um dia de trabalho normal, rapidamente se transformou no dia mais longo da vida de Vítor (e não só). Isto porque no dia e na hora em que Vítor vai fazer o orçamento, o dono da agência matrimonial está à espera de um cliente milionário (um português que é banqueiro em Nova Iorque), que por sua vez também está à espera de sair daquela agência já noivo, nesse dia», revela a Segredo Público, promotora do espetáculo.

Vítor acaba por ser confundido com o banqueiro e, «por força das circunstâncias, terá de se fazer passar por ele junto do grupo de candidatas que o dono da agência já selecionou para o banqueiro escolher para sua futura mulher. Isto porque o dono da agência o alicia com uma boa quantia de dinheiro, proveniente das inscrições das candidatas».

Sul InformaçãoVítor, «como bom empreiteiro à portuguesa, adora dinheiro fácil» e «está disposto a tudo para não deixar escapar esta oportunidade. Acontece é que, com o passar do tempo, o dinheiro que parecia fácil, parece cada vez mais difícil. Isto porque as candidatas têm cada uma delas características e traços de personalidade muito próprios e vincados, e farão destas pequenas entrevistas um inferno para Vítor, que ainda para mais é casado e terá de esconder da sua ciumenta e possessiva mulher o que se está a passar, para estar a demorar tanto», acrescenta a promotora.

No entanto, «o plano que tinha tudo para acabar bem, vai complicando a cada minuto que passa, fazendo com que Vítor e o próprio dono da agência já se questionam se esta pequena/grande burla foi boa ideia».

Sendo que «voltar para trás seria a pior opção (…) há que seguir em frente, mesmo que o caminho se aparente tortuoso». Resta saber se o crime compensa.

O espetáculo ficará em cena às quintas e sextas-feiras, assim como sábados, sempre às 22h00, num total de 12 atuações.

“Noivo por acaso” tem 90 minutos, sem intervalo, e os bilhetes custam 10 euros (balcão), 18 euros (2ª plateia) e 25 euros (1ª plateia). Crianças dos 5 aos 12 anos tem 50% de desconto.

Os ingressos estão à venda no TEMPO, na Fnac, Worten, El Corte Inglés, CTT, Lojas Note e em www.bol.pt.

 

 

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