«Em cada esquina, há um segredo em Tavira!» – foi esta a conclusão de mais uma Fam Trip, organizada pela Região de Turismo do Algarve, que levou jornalistas e operadores turísticos a «redescobrir» este concelho.
A gastronomia, a história, as lendas e o património edificado e natural tavirenses revelaram-se aos olhos e ao paladar daqueles que o desconheciam.
A visita começou pelo núcleo museológico islâmico e “entrou” pelas ruas do Centro Histórico, com a banda sonora do projeto “Fado com História”, seguiu para a Igreja da Misericórdia, passou pelo Palácio da Galeria, que também é museu, continuou em direção ao Castelo e à Igreja de Santa Maria do Castelo, desceu até ao Convento da Graça, que agora é pousada, e parou junto à margem do Gilão (que antes da Ponte Antiga – que é medieval e não romana – é Séqua). Aqui, degustaram-se os sabores da Dieta Mediterrânica. Polvo em cima da mesa… e não na gaveta.
Depois do almoço, foi tempo de partir à descoberta da Ria Formosa, avistaram-se as paisagens, os flamingos e as dragagens, e desembarcou-se em Cabanas de Tavira.
Depois de um autocarro e de um barco, veio o comboio: o que liga Pedras del Rei e a Praia do Barril que, numa tarde tão solarenga, trouxe à memória o verão, mas com menos pessoas no areal.
Depois, houve passagem pela capital do polvo – Santa Luzia – e lanche cultural na Biblioteca Álvaro de Campos.
Tavira é terra de polvo e é terra de atum. Pelo menos foi. E onde hoje está situado o Hotel Vila Galé Albacora, esteve instalado um arraial de atum. Quem agora, por ali, desfruta do Spa, dos quartos, ou da vista sobre a Ria, poderá não ter a noção que, quem ali viveu décadas antes, lutou arduamente pelo seu sustento. Para esses, o hotel tem um museu, com direito a recursos audiovisuais.
Se a descrição da visita não é suficiente para si, veja aqui as fotografias:
