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Sul InformaçãoO concerto “Cyneticum – Mito Algarvio Ensemble” vai decorrer nos jardins da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, no domingo, dia 21 de Junho, entre as 18h00 e as 20h00.

Trata-se de um evento promovido pelo projeto “Próximo Futuro”, da Fundação Gulbenkian, sob a direção musical do acordeonista algarvio João Frade que, em 2002, com apenas 19 anos, foi campeão do mundo na categoria Varieté.

Este projeto, criado em 2009, visa dinamizar a cultura contemporânea, evidenciando a relação entre a produção e a criação contemporâneas em cidades de África, da Europa, da América Latina e das Caraíbas.

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Os seus dois eixos de trabalho são, por um lado, a investigação e a produção teórica, e, por outro, a produção e programação artísticas, dando visibilidade de atores destas regiões culturais.

A convite de João Frade, participam em Cyneticum os seguintes músicos, reconhecidos na música algarvia pelos seus créditos e talentos: Carlos Garcia, pianista e orquestrador deste projeto, Emanuel Marçal no acordeão, Paulo Machado, baixista da banda Marenostrum, que neste evento tem a seu cargo o baixo “fretless”, o acordeão e a eletrónica, João Filipe Guerreiro, vice-campeão do mundo de acordeão em 2014, na categoria Sénior Varieté, e ainda o acordeonista Nelson Conceição, professor de música que, em 2011, venceu o 1º Prémio do “Itália Award” para melhor composição moderna.

Este concerto está dividido em duas partes: na primeira, os músicos interpretam a solo, em vários lugares do jardim da Fundação Gulbenkian, um reportório pessoal, e, mais tarde, e em conjunto, farão um concerto no anfiteatro ao ar livre.

O reportório criado para esta apresentação «foi feito a partir de uma metodologia de desconstrução, construção, destruindo e reconstruindo várias melodias, harmonias e ritmos, de forma a encontrar uma síntese musical perfeita que resulta do trabalho em coletivo e do universo musical de cada um dos músicos», explicam os promotores.

«Cyneticum é assim, uma evocação do período romano que o Algarve viveu na Antiguidade e do qual existem vestígios etnolinguísticos que terão tido influência no modo de combinar melodias. Por outro lado, a recuperação de alguns temas do Mediterrâneo, Médio-Oriente, e América do Sul são importantes na conceção deste concerto», acrescentam.

A primeira parte deste espetáculo, no Jardim, não requer pagamento de bilhete. Mas a entrada no anfiteatro ao ar livre custa 16 euros, que ficarão por 11,26 euros, com os descontos para maiores de 65.

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