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Sul InformaçãoLuís Carito, vice-presidente da Câmara de Portimão, bem como o vereador Jorge Campos e ainda o administrador da Portimão Urbis Lélio Branca já foram ouvidos pelo juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, mas ainda não será hoje que ficarão a saber quais as eventuais medidas de coação que lhes serão aplicadas.

É que falta ainda ouvir dois dos cinco detidos, Luis Varela Marreiros, presidente do Conselho de Administração da Picture Portugal, e ainda Artur Curado, também membro da administração da mesma empresa, pelo que só depois de terminarem estes primeiros interrogatórios judiciais é que serão definidas eventuais medidas de coação.

Os advogados dos detidos informaram que o interrogatório aos cinco suspeitos detidos esta quarta-feira vai recomeçar na manhã desta sexta-feira, às 9h00.

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O vice-presidente da Câmara de Portimão, que foi esta quinta-feira o primeiro a ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre, voltou a ser interrogado após o jantar. A seguir a Luís Carito, seguiram-se as inquirições a Lélio Branca e a Jorge Campos.

Segundo os advogados, os suspeitos vão pernoitar de novo no estabelecimento prisional junto à Polícia Judiciária (PJ), na rua Gomes Freire, em Lisboa.

Dos dois detidos que falta inquirir, Luís Marreiros é administrador da CinePicture Portugal Studios SA, cuja sede é indicada como sendo na Caldeira do Moinho, em Portimão, precisamente onde está sediada a empresa municipal Portimão Urbis.

Artur Curado é administrador da Central Picture Portugal SGPS, uma empresa que aparece como sediada no Parque de Feiras e Exposições de Portimão (igualmente sede da empresa municipal) e ligada à CinePicture Portugal. É ainda dono da produtora Bartholomeu Digital Productions.

Ambos estão ligados ao projeto da chamada Cidade do Cinema em Portimão, promovida no âmbito da Portimão Urbis, e que tudo indica estar na génese das investigações policiais que levaram às buscas e detenções de ontem.

Os cinco detidos são suspeitos de «corrupção, administração danosa, branqueamento e participação económica em negócio», segundo esclareceu hoje a Procuradoria-Geral da República em comunicado.

 

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