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Sul InformaçãoO robô Curiosity foi lançado a bordo da nave “Mars Science Laboratory” faz agora um ano, a 26 de Novembro de 2011, a partir do Cabo Canaveral, Flórida, Estados Unidos.

Um ano depois, e após 16 semanas em solo marciano (onde poisou na cratera Gale a 6 de Agosto de 2012), este laboratório robotizado expoente da tecnologia espacial já enviou mais de 23 mil imagens recolhidas ao longo dos 517 metros que já percorreu na sua exploração de Marte.

O Curiosity está equipado com 10 instrumentos científicos de última geração, através dos quais é possível analisar, como nunca o fora antes, a superfície de Marte do ponto de vista químico, físico, biológico e geológico.

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E, se houver vestígios em Marte (diga-se em rigor na área que está a ser explorada pelo robô) de algo semelhante a matéria orgânica, os investigadores do Laboratório de Propulsão a Jacto, em Passadena (EUA), estão seguros de que o Curiosity os encontrará.

Ora, segundo um comunicado do Jet Propulsion Laboratory (JPL) da agência espacial norte-americana NASA, em Pasadena (Califórnia), “uma classe de substâncias cuja existência o Curiosity está a procurar são os compostos orgânicos – produtos químicos que contêm carbono e podem por isso ser os ingredientes da vida. Mas nesta fase da missão, os instrumentos do robô não detetaram qualquer indício conclusivo da existência de compostos orgânicos em Marte”.

O JPL desmente, assim, os rumores de que o Curiosity terá encontrado vestígios de matéria orgânica em Marte.

Saiba mais em  http://www.nasa.gov/msl

 

Autor: António Piedade
Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva

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