Nascimento de bebés mantém-se em alta em Mora com ajuda da Câmara

Os subsídios à natalidade no concelho de Mora em 2011 atingiram os 21.000 euros, correspondentes ao nascimento de 27 bebés […]

Os subsídios à natalidade no concelho de Mora em 2011 atingiram os 21.000 euros, correspondentes ao nascimento de 27 bebés (16 primeiros filhos, sete segundos e quatro terceiros). Este foi o segundo ano “mais produtivo” desde que a Câmara Municipal implementou os incentivos à natalidade.

O recorde foi alcançado em 2010 com 31 nascimentos, dois deles 4º filho, um aumento de 20,4 por cento face a 2009 e incentivos de 25.500 euros. No total, a Câmara Municipal de Mora já subsidiou em 120.500 euros o nascimento de 162 crianças.

A autarquia lançou em Outubro de 2004 a sua política de apoio à natalidade, tendo atribuído nos últimos meses desse ano 4.000 euros de subsídio, correspondentes a seis nascimentos.

Em 2005, o número de nascimentos subsidiados subiu para 14, correspondentes a 11.000 euros.
O grande incremento populacional verificou-se em 2006, ano em que os subsídios atingiram os 25.000 euros devido ao nascimento de 24 bebés morenses, 15 masculinos e 9 femininos.

Em 2007, a edilidade subsidiou o nascimento de 17 crianças, tendo pago por isso 10.500 euros, enquanto em 2008 18 nascimentos verificaram-se em Mora.

Em 2009, atinge-se o recorde de 25 nascimentos, fazendo com que, até aquela data, total de subsídios ascende a 74.000 euros gastos em incentivos, correspondentes a 104 nascimentos (69 primeiros filhos; 26 segundos filhos, 8 terceiros filhos e, pela primeira vez, 1 quarto filho).

Em 2010, nascem 31 bebés (número recorde) e chega-se a um total de 135 recém-nascidos e 99.500 euros de apoio. Finalmente, no ano passado, vêem a luz do dia 27 crianças e a autarquia subsidia 21.000 euros

Apesar de subsidiar os nascimentos com 500 euros para o primeiro filho, 1000 euros para o segundo e 1.500 euros para o terceiro, o município considera que a fixação das pessoas no concelho deve-se às condições de desenvolvimento sustentado que a região atravessa, nomeadamente a consolidação da pequena indústria e o incremento do turismo, além das medidas que tem disponibilizado de apoio à habitação jovem.

O aumento dos postos de trabalho no comércio e restauração é outro sinal para a fixação da população e para a imigração de concelhos vizinhos.

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