Este Verão, o Aeroporto de Faro contará com 86 rotas para 75 destinos e 22 mercados internacionais, três deles totalmente novos: Nova Iorque (EUA), Helsínquia (Finlândia) e Reiquiavique (Islândia).
De acordo com a ANA – Aeroportos de Portugal, o Aeroporto Gago Coutinho, em Faro, teve, em 2024, 9,8 milhões de passageiros (+2%), com um novo recorde na temporada de Inverno, registando um aumento de 34% na capacidade de lugares em relação ao inverno de 2019 ( +2% face a 2023), reforçando a sua atratividade como destino durante todo o ano.
As novas ligações estratégicas e o aumento da capacidade em diversas companhias aéreas surge assim do «compromisso da ANA com a expansão da conectividade global».
No Verão deste ano, a ANA prevê para o aeroporto de Faro, em média, 821 frequências semanais, um acréscimo de 8% do número médio de frequências semanais face ao Verão homólogo.
Além das rotas totalmente novas (Nova Iorque, Helsínquia e Reiquiavique), o Aeroporto de Faro terá novas ligações, com outras companhias a voar para destinos já existentes: é o caso de Berlim, com a Eurowings, Bournemouth e Londres Luton, ambos com a Jet2.com, Zurique, com a easyJet, e Bordéus, com a easyJet & Transavia.
Haverá ainda um aumento da capacidade da Edelweiss (entre Abril e Maio a companhia aérea irá operar com o A350) e da Air Transat, que reforça a rota Toronto/Faro com mais 5% de capacidade.
Em relação à conectividade às principais cidades, Londres terá 147 frequências semanas, Dublin 51, Paris 30, Lisboa 27, Amsterdão 22 e Frankfurt 17.
Com o objetivo de «suportar o crescimento sustentado do tráfego e garantir elevados padrões operacionais e de qualidade de serviço», a ANA está a implementar «um programa robusto de investimentos em infraestrutura e tecnologia, abrangendo todos os aeroportos sob a sua gestão».
«No caso do Aeroporto de Faro, com o intuito de aumentar a área de processamento de passageiros no controlo de fronteira de chegada, foi criada uma área de desembarque, e porta D4, para chegadas de aeronaves com passageiros cuja origem obrigue a efetuar o controlo de fronteira para entrarem no espaço Schengen».
Este investimento pretende responder às queixas frequentes dos passageiros, confrontados com longas filas de espera, sobretudo os que chegam do Reino Unido, que não está no espaço Schengen. Mas o problema poderia agudizar-se quando começarem os voos para os Estados Unidos da América.
A ANA refere ainda a remodelação do Posto de Transformação PT3 e a obra de substituição da cobertura, «ainda a decorrer», tudo correspondendo a um investimento total «na ordem dos 17,3 milhões de euros».
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