Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility
emarp

O primeiro-ministro acusou hoje o PS de intransigência e defendeu que o Governo «tentou tudo até à última hora» para conciliar o pedido de comissão de inquérito dos socialistas e a continuação do executivo em funções.

Luís Montenegro falava aos jornalistas no parlamento, pouco depois de ter sido chumbada a moção de confiança ao Governo, que implicou a demissão do executivo minoritário PSD/CDS-PP.

O primeiro-ministro salientou que a proposta final do Governo apontava final de maio como prazo limite para as conclusões do inquérito, «quase 80 dias», e a retirada da moção de confiança, contra os 90 dias propostos pelo PS, mas com uma comissão ainda sem data para arrancar e cujo prazo poderia ser prolongado.

sessões de cinema de inverno

«O PS manteve-se intransigente na sua proposta de ter uma comissão de inquérito prolongada no tempo, com isso querendo que a degradação política e todo o impasse gerado à volta da contaminação do trabalho governativo pudesse ser o mais longo possível», acusou.

Montenegro foi questionado, por várias vezes, por que deixou para hoje essa tentativa de diálogo com o PS, tendo acabado por responder que «era este o momento onde todos tinham a oportunidade de assumir a sua responsabilidade».

«Nós tentámos, a todo o custo, até à última hora, evitar a criação de eleições antecipadas no horizonte dos portugueses e da vida do país», defendeu.

lagos eventos
banner aljezur sempre

Também poderá gostar

Foto: Miguel A. Lopes/Lusa

Podcast Voz da Campanha: Na cidade onde as ruas não têm nomes

campanha ad

Podcast Voz da Campanha: Comboios e greve no dia do novo Papa

PNS no Algarve 7 e Miao 2025

Voz da Campanha: Selfies, acusações e queixas