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“A Economia Azul, que posicionamento para o Algarve?” é o tema de mais uma sessão do ciclo de conferência Teia D’Ideias, agendada para o dia 3 de Abril, na Casa Manuel Teixeira Gomes, em Portimão,

A conferência contará com um painel de convidados que inclui Adriana Ressurreição, investigadora auxiliar do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (CCMAR), Filipe Bally Jorge, Chefe de Divisão de Ambiente do Município de Portimão e Ricardo José, diretor operacional da Marina de Portimão.

Adriana Ressurreição esteve desde o início, fortemente envolvida, na criação do Parque Natural Marinho Recife do Algarve, com o projeto AMPICvalue, focado na avaliação do impacto socioeconómico e mapeamento das indústrias que operam na área do Parque Natural. É também um membro ativo em vários grupos de peritos internacionais, como o World Ocean Assessment (WOA III) das Nações Unidas e a Rede Europeia COST: Repensando a Economia Azul: Impactos e Oportunidade Sócio ecológicas.

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Filipe Bally Jorge irá falar dos projetos desenvolvidos na Divisão de Ambiente, mais concretamente do consórcio da rede urbana inter-regional denominada “Cidades Âncora para a Economia Azul”, ao qual o município pertence.

Ricardo José é formado em Gestão de Marinas, Direção Hoteleira e Ambiente e, além de administrar a Marina portimonense, é membro da comissão executiva da Associação de Turismo de Portimão.

O Teia D’Ideias é um projeto do Centro Cidadania Activa e Intervenção Cívica (CAIC) da Teia D’Impulsos com o apoio da Câmara Municipal de Portimão.

«Com a crescente consciencialização acerca de questões ambientais e de sustentabilidade, surge a necessidade de discussão do tema da Economia Azul. Com este episódio, temos a intenção de suscitar reflexão acerca deste tema, a sua importância para o Algarve e que desafios se levantam», enquadram os organizadores.

«Vamos explorar como utilizar o potencial dos oceanos de forma responsável para promover o crescimento económico, proteger os ecossistemas marinhos e gerar oportunidades para as comunidades costeiras, como o Algarve», acrescentam.

Neste contexto, «o Algarve enfrenta desafios, como a sobrepesca e a poluição marinha, mas também existem oportunidades únicas. Assim, o debate sobre o posicionamento do Algarve na implementação de práticas alinhadas com a Economia Azul torna-se urgente».

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