A Câmara de São Brás de Alportel está a atribuir Bolsas Artísticas Solidárias, de modo a apoiar «a formação artística dos jovens e promover a igualdade de oportunidades», anunciou a autarquia.
s Bolsas Artísticas Solidárias foram lançadas no início do corrente ao letivo, «com o objetivo de apoiar jovens oriundos de famílias mais vulneráveis, permitindo-lhes aceder a formação nas mais diversas artes».
A iniciativa é assumida pela autarquia como um compromisso «com a inclusão social e a promoção da igualdade de oportunidades no acesso à formação artística».
«Até ao momento já foram atribuídas perto de uma dezena de bolsas destinadas a apoiar jovens que se encontram em formação na área da música, do canto, da dança, e das artes plásticas, podendo o programa integrar as mais diversas manifestações artísticas, de modo a contribuir para o desenvolvimento de talentos locais e para o enriquecimento cultural da comunidade», acrescentou a Câmara Municipal.
O programa, que está na sua primeira edição, «recebe em contínuo inscrições, aberto a crianças e jovens dos 3 aos 25 anos residentes no concelho de São Brás de Alportel. Este apoio abrange não só atividades promovidas por entidades locais, mas também por organizações regionais que oferecem formação artística não disponível no concelho».
Mais informações sobre o Programa de Bolsas Artísticas Solidárias podem ser obtidas no Centro de Apoio à Comunidade, através do telefone 289 840 020 e do email [email protected].
A iniciativa resulta de uma parceria com a comunidade, mediante um protocolo de colaboração firmado entre o município e o grupo de beneficência Helping Hands Algarve, com o apoio do Rotary Club Estoi Palace International, «que uniram esforços para garantir financiamento e apoio contínuo às bolsas, num gesto de solidariedade e compromisso social».
«Com esta nova resposta social, o município de São Brás de Alportel continua a apostar na valorização das artes como ferramenta de inclusão e coesão social, promovendo o talento e proporcionando oportunidades para que a arte possa ser, de facto, para todos», concluiu a Câmara.