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O homem suspeito de ter agredido um bombeiro em Ferreira do Alentejo vai aguardar o desenrolar do processo em liberdade, com apresentações às autoridades e afastamento do quartel da corporação, revelou hoje, 15 de Janeiro, a GNR.

As medidas de coação foram aplicadas após primeiro interrogatório judicial, concluído hoje e realizado no Tribunal de Ferreira do Alentejo, disse à agência Lusa fonte do Comando Territorial de Beja da GNR.

Segundo a mesma fonte, o suspeito ficou sujeito a apresentações bissemanais nas autoridades policiais da área de residência e obrigatoriedade de se afastar do local de trabalho da vítima, ou seja, o quartel dos bombeiros.

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O homem, de 44 anos, é suspeito de ser o autor da agressão a um bombeiro da corporação de Ferreira do Alentejo, na segunda-feira à tarde, naquela vila, tendo sido detido pela GNR, na manhã seguinte, no concelho vizinho de Aljustrel.

Na terça-feira, o comandante da corporação João Matias explicou à Lusa que a agressão ocorreu quando os bombeiros abasteciam um camião cisterna com água de um furo, para transportar até à povoação de Odivelas.

«O homem queria à força encher um jerricã e o bombeiro não o deixou», pois aquela «água ainda não está tratada», relatou.

Segundo o comandante, o alegado agressor atirou o jerricã ao bombeiro e «pegou num barrote de madeira e bateu-lhe com ele nas costas e na cabeça».

O bombeiro agredido, precisou, foi transportado para o hospital de Beja, onde «foi suturado com oito pontos» na cabeça, e, entretanto, teve alta hospitalar e apresentou queixa na GNR.

Em comunicado, a Comissão Política Distrital de Beja do Chega repudiou a agressão e pediu que «a lei seja aplicada de forma célere e rigorosa” para que haja “justiça e proteção para os cidadãos».

 



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