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O Programa Regional Alentejo 2030 alcançou, no final de 2024, já mais de 100 milhões de euros de fundo aprovado, anunciou esta quinta-feira a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo.

Segundo este organismo que gere os fundos comunitários na região alentejana, trata-se de «um marco importante na sua trajetória, assumindo o compromisso inabalável com o desenvolvimento sustentável e a transformação estrutural da região».

A aprovação de mais de 100 milhões de euros até ao final do ano passado reflete, segundo a CCDR Alentejo, «a capacidade do programa em apoiar iniciativas alinhadas com as prioridades regionais e locais» e «atesta o impacto direto na promoção de inovação, criação de oportunidades em setores estratégicos e na resolução de desafios públicos que afetam o território do Alentejo».

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De acordo com a CCDR, o Programa Regional tem também demonstrado «uma importante capacidade de mobilização de recursos e atores regionais». É que, salienta, «até à data, foram já colocados 562 milhões de euros de dotação a concurso num total de 92 avisos publicados, em áreas estratégicas como a inovação produtiva e de base local, o desenvolvimento sustentável, a qualificação dos recursos humanos e a criação de emprego, a inclusão social, e a criação de serviços de interesse geral, pilares fundamentais para a promoção da competitividade e da coesão territorial».

Estes números, garante aquele organismo, são «o reflexo de um trabalho consistente da equipa da Autoridade de Gestão, que visa capacitar cidadãos, empresas e instituições, contribuindo para uma região capaz de enfrentar os desafios futuros», esperando-se impactos visíveis «na melhoria das condições de vida, no reforço da economia regional e na preservação dos recursos naturais e culturais».

«À medida que avançamos para uma nova fase de execução, o Programa Regional Alentejo 2030 reafirma o seu compromisso de garantir uma aplicação equitativa e eficiente dos fundos europeus disponíveis, continuando a transformar desafios em oportunidades e a promover uma região mais forte e inclusiva», conclui a CCDR.

 

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