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Os utentes do Hospital do Litoral Alentejano (HLA), em Santiago do Cacém, vão passar a ter «acesso mais facilitado» a consultas de nefrologia no âmbito de um acordo de descentralização dos cuidados de saúde, foi hoje divulgado.

Em comunicado, a Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA), que gere o HLA, revelou ter celebrado, na terça-feira, um protocolo inovador com a Unidade Local de Saúde da Arrábida (ULSA), no distrito de Setúbal, com vista «à melhoria do acesso aos cuidados de saúde» dos seus utentes.

O acordo permite a realização de consultas descentralizadas de nefrologia, que serão realizadas quinzenalmente no HLA, abrangendo os utentes, especialmente idosos e pessoas com mobilidade reduzida, dos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines, no distrito de Setúbal, e Odemira, no de Beja.

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Estes utentes estavam sujeitos a deslocações até ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal, para as consultas de nefrologia, explicou aquela entidade.

Segundo a ULSLA, «as longas distâncias, combinadas com a fragilidade física associada a patologias crónicas, representavam desafios significativos para esta população».

A nefrologia é a especialidade médica vocacionada para o estudo e tratamento das doenças que afetam o funcionamento dos rins e aparelho urinário, isoladamente ou associadas a outras doenças, como a diabetes, obesidade, doenças autoimunes e a hipertensão arterial.

As consultas «serão conduzidas pelo médico nefrologista da ULSA», com o objetivo de aproximar «os serviços de saúde das comunidades locais, promovendo maior comodidade e acessibilidade aos utentes da região», realçou aquela entidade.

Para a presidente do conselho de administração da ULSLA, Catarina Filipe, citada no comunicado, trata-se de «um passo importante para a população do litoral alentejano, porquanto é agora possível assegurar uma resposta nesta área em proximidade».

Por outro lado, indicou, «este protocolo vem reforçar o trabalho em rede entre instituições» do Serviço Nacional de Saúde.

Já o presidente do conselho de administração da ULSA, Luís Pombo, também citado no mesmo comunicado, frisou que este acordo permite um «reforço da proximidade» aos utentes e «na garantia de que todos têm acesso a cuidados especializados, independentemente das barreiras geográficas ou físicas».



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