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A Universidade do Algarve acolheu nos dias 17 e 18 de Outubro o Seminário Internacional intitulado “Para além da Acessibilidade: Deficiência, Vida Independente e Inclusão no Ensino Superior!”.

Organizado pelo Gabinete de Apoio ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais (GAENEE), em colaboração com a Associação CVI – Centro de Vida Independente, oseminário teve como objetivo «debater as estratégias e as boas práticas para a promoção da Inclusão, Acessibilidade e Vida independente dos estudantes com Deficiência e/ou Necessidades Educativas Específicas no Ensino Superior».

A sessão de abertura contou a presença do reitor da Universidade do Algarve, do presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional para a Reabilitação e da vereadora da Câmara de Faro Sophie Matias.

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No evento, participaram vários especialistas nacionais, como Paula Campos Pinto, Fernando Fontes, Jorge Falcato, Lilia Pires, Alice Ribeiro, entre outros.

Como oradores internacionais convidados assinalam-se nomes como António Centeno (Barcelona, Espanha), Marco Pellegrini (São Paulo, Brasil), Lucia Leite e José Tadeu Acuna (Universidade Estadual Paulista, Campus de Bauru, Brasil) e Francisco Ricardo Vieira de Melo (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil).

As temáticas abordadas ao longo dos dois dias de seminário incluíram os temas da acessibilidade, equidade e inclusão, especificamente no Ensino Superior e na Vida Independente.

Entre os principais, a Universidade do Algarve destaca os painéis de comunicação alusivos ao papel dos Balcões de Inclusão na Promoção da Vida Independente e dos Direitos das Pessoas com Deficiência no Algarve e às Boas Práticas, Desafios e Experiências de Inclusão no Ensino Superior, assim como as duas mesas redondas, que abordaram temas sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e a evolução e implementação do projeto MAVI – Modelo de Apoio à Vida Independente como resposta social na região algarvia.

O evento contou ainda com dois momentos culturais inclusivos, onde atuaram a Tuna Académica da Universidade do Algarve “Feminis Ferventis”, em conjunto com Grupo de Jovens Surdos do Agrupamento de Escolas João de Deus, e o Projeto de Dança Adaptada e Inclusiva da Universidade do Algarve, “Dança na Mente”.

Como principais conclusões, na sessão de encerramento, Maria Helena Martins, coordenador do GAENEE, e João Varela, coordenador da CVI Algarve, referiram que, «embora o caminho já tenha sido iniciado, a falta de acessibilidades, bem como a inexistência de uma política nacional, constrangimentos a nível financeiro, necessidade de formação especializada, dificuldades na sensibilização da comunidade académica, existência de barreiras latitudinais e arquitetónicas, entre outras, ainda se fazem sentir como fatores de exclusão social das pessoas com deficiência que urgem ser ultrapassados para se construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva».

 



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