Bienal Internacional do Alentejo ganha novo fôlego com parceria entre UÉ e A.R.T.M.O.Z.

«Protocolo marca um passo significativo na organização e divulgação» da BIALE

Obra patente na BIALE de 2023 (DR)

A Universidade de Évora (UÉ) oficializa, no dia 9 de setembro, um protocolo de colaboração com a A.R.T.M.O.Z. – Associação Cultural, sediada em Estremoz, para impulsionar a Bienal Internacional do Alentejo (BIALE).

A cerimónia de assinatura terá lugar na Sala dos Docentes do Colégio do Espírito Santo, às 15h00, e conta com a participação de Ana Telles, vice-reitora para a Cultura e Comunidade da Universidade de Évora, e Carlos Godinho, presidente da A.R.T.M.O.Z..

A cerimónia contará, ainda, com a presença da reitora Hermínia Vasconcelos Vilar, bem como de outras personalidades ligadas ao setor cultural.

Segundo a Universidade de Évora, «este protocolo marca um passo significativo na organização e divulgação da Bienal Internacional do Alentejo», cuja primeira edição decorreu em março do ano passado, em Estremoz.

A BIALE, já apresentada oficialmente durante as comemorações do centenário do Teatro Bernardim Ribeiro, é uma iniciativa que visa trazer ao Alentejo as mais relevantes expressões da arte contemporânea, tanto nacionais quanto internacionais.

Sob a certificação da A.R.T.M.O.Z., o evento destaca-se pela promoção da diversidade de modelos e técnicas de expressão artística.

Além da organização do evento, o acordo firmado prevê a participação ativa dos estudantes da Universidade de Évora nas atividades da Bienal, especialmente através da BIALE Jovem.

Nesta vertente, os estudantes poderão apresentar trabalhos artísticos desenvolvidos em cursos de Artes Plásticas, como Pintura, Escultura, Desenho, Fotografia e Cerâmica.

A Universidade de Évora também terá um papel importante na seleção do júri que avaliará as obras expostas no Concurso BIALE.

A BIALE pretende afirmar-se como uma plataforma dinâmica de expressão artística, incentivando a produção cultural local e estabelecendo conexões com as tendências artísticas globais.

«Este protocolo simboliza um avanço significativo para a valorização cultural do Alentejo, contribuindo para o enriquecimento do cenário artístico da região e promovendo um diálogo frutífero entre as diversas formas de arte e seus apreciadores», conclui a UÉ.

 

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