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O primeiro-ministro anunciou hoje que o programa de emergência para a saúde pretende esgotar os recursos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) até ao limite, mas conta também com os setores social e privado de forma complementar.

«Este plano de emergência e transformação na saúde vai esgotar, até ao limite do que é possível, a capacidade do Estado, seja no aproveitamento dos recursos humanos, seja no aproveitamento de todas as unidades de saúde», afirmou Luís Montenegro na apresentação das medidas para o setor aprovadas hoje em Conselho de Ministros.

Em conferência de imprensa, o chefe do executivo assegurou que o «Governo não faz da gestão da área da saúde uma questão ideológica», salientando que, quando a capacidade do SNS se esgotar, os «cidadãos não podem ficar privados do acesso aos cuidados de saúde que precisam e merecem».

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Por isso, o Governo «vai, em regime de complementaridade, contar com os setores social e privado para dentro da função e missão do SNS dar uma resposta aos cidadãos», referiu.

 



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