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A extinção das Administrações Regionais de Saúde (ARS) foi hoje aprovada em Conselho de Ministros, sendo colocada a «última peça da uma reforma de reorganização» do Ministério da Saúde, que veio generalizar as Unidades Locais de Saúde.

O fim das cinco ARS arrancou a 1 de Janeiro de 2024 e o diploma que estabelece a sua extinção foi aprovado hoje, na penúltima reunião do Conselho de Ministros do Governo cessante.

A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, explicou que o decreto-lei que procede à extinção das ARS é «a última peça de uma reforma de reorganização do Ministério da Saúde, que passou pela criação da Direção Executiva».

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Este novo modelo, em vigor desde o início do ano, «garante a coerência e a eficiência do sistema através de um modelo organizacional mais reforçado e mais capaz e com mais competências na gestão da prestação de cuidados de saúde aos cidadãos», disse Mariana Vieira da Silva.

Com o fim das ARS, as suas funções operacionais foram transferidas para as Unidades Locais de Saúde.

 



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