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A Câmara de Olhão acolheu esta quarta-feira, 13 de Março, uma reunião que juntou a secretária de Estado das Pescas, a CCDR Algarve, a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos e da Docapesca, que defendem a urgência de dragagens na Ria Formosa.

O encontro decorreu, de acordo com a autarquia de Olhão, da preocupação do presidente António Miguel Pina quanto aos «sérios problemas de assoreamento que comprometem o equilíbrio ecológico e socioeconómico da ria, assim como a falta de areia no cordão dunar da Praia da Fuzeta».

«O objetivo foi, também, perceber o que está previsto em termos de dragagens, assim como as zonas onde vão ser colocados os dragados, sendo que as dragagens são uma medida imprescindível para garantir a renovação da água, a oxigenação dos sedimentos, a manutenção dos canais de navegação e a salvaguarda dos habitats naturais», refere ainda o Município de Olhão em nota.

festival do marisco de olhao

Assim, as entidades presentes foram unânimes na decisão de congregar esforços para que as dragagens se iniciem com a maior brevidade possível e que, para além de os dragados virem a ser depositados nos polígonos de imersão, sejam também utilizados para reforço do cordão dunar.

 



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