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Catarina Marques, a cabeça de lista da CDU pelo círculo do Algarve, vê a vitória do Chega e a viragem do Algarve à direita como um reflexo «da revolta da população por não ver os seus problemas resolvidos» e promete voltar à luta «já amanhã».

Numas eleições em que procuravam recuperar o deputado pelo círculo de Faro em 2019 – voltou a não eleger em 2022 -, os comunistas acabaram por ter um resultado pior do que há dois anos e passaram a ser a sexta força política, no Algarve, quando nas eleições anteriores foram a 5ª.

«Cá estaremos já a partir de amanhã, para continuar a luta por melhores salários, pelo aumento das pensões e pela habitação. Quem votou em nós sabe que pode contar com a CDU para defender os direitos dos trabalhadores e as populações», disse ao Sul Informação Catarina Marques.

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A CDU obteve 3,18% dos votos, no Algarve, uma descida em relação a 2022, em que obteve uma percentagem de 4,81%.

 

 



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