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Os órgãos sociais para o triénio 2024-2027 da recém-criada associação Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira já foram eleitos.

A primeira reunião da estrutura que irá gerir a candidatura do Território Algarvensis a Geoparque Mundial da UNESCO realizou-se no passado dia 7, na reitoria da Universidade do Algarve, em Faro.

Assim, a mesa da Assembleia-Geral terá como presidente a Fundação Manuel Viegas Guerreiro, representada por João da Silva Miguel, a Tech Salt SA (Alexandre Andrade) na vice-presidência e ainda a GeoWalks and Talks (Helder Pereira), como secretária.

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Para a presidência da Direção foi eleito o Município de Silves (representado por Rosa Palma), tendo como vice-presidente o Município de Loulé (Vítor Aleixo), vogal-tesoureiro o Município de Albufeira (José Carlos Rolo), e ainda os vogais Universidade do Algarve (Paulo Águas) e Associação In Loco (Artur Gregório).

Finalmente, o Conselho Fiscal é presidido pelo NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve (Vítor Neto), tendo como vice-presidente a Quinta do Freixo (Luís Silva) e como vogal o CCMAR – Centro de Ciências do Mar (Adelino Canário).

A Fundação Manuel Viegas Guerreiro já reagiu, salientando que a «aceitação unânime» da sua candidatura à presidência da Assembleia Geral traduz «o reconhecimento do contínuo trabalho desenvolvido pela Fundação, que se interconecta com o da associação».

João da Silva Miguel, já empossado como presidente da Assembleia Geral, destacou a importância que a associação terá no desenvolvimento local do território do Geoparque Algarvensis.

O atual presidente do Conselho de Administração da Fundação mostrou «total disponibilidade de esta vir a colaborar no que for necessário, por forma a conseguir a classificação do Algarvensis, aspirante a Geoparque, pela UNESCO».

João da Silva Miguel destacou ainda o trabalho que a Fundação tem desenvolvido na dinamização da investigação e promoção de estudos da obra do patrono.

Salientou o seu papel «na promoção do turismo sustentável, aliando as vertentes social, económica e ambiental».

Por fim, realçou o contributo da FMVG para «a reorganização das relações territoriais e para o dilatar da atratividade do território do interior, com projetos como o Percurso Eco-Botânico Manuel Gomes Guerreiro, pensado e criado em Querença, e implementado nos terrenos da Fundação, num dos sopés da aldeia, com o apoio do Município de Loulé».

Além dos municípios de Loulé, Silves e Albufeira, da Universidade do Algarve e da FMVG, são sócios da associação Geoparque Algarvensis a associação In Loco, as empresas Tech Salt SA, Geo Walks and Talks, a Quinta do Freixo, a NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve e o CCMAR – Centro de Ciências do Mar.

 

 



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