Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility

A exposição de fotografia “Cidades: Identidades”, de Susana Rico, estará patente na Casa da Cultura de Beja entre os dias 15 de Janeiro e 15 de Março .

A mostra é visitável de segunda a sexta-feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 20h00 e ao sábado, das 14h00 às 20h00.

Nascida em Setúbal, a história de Susana Rico é uma jornada fotográfica que a levou aos cantos mais remotos do mundo. No entanto, a sua infância foi uma dualidade intrigante, uma mistura de raízes entre Portugal e a Suíça.

inframoura cada gota importa

Aos 16 anos, voltou para Portugal e tirou uma licenciatura em Marketing e Publicidade, que concluiu em 2005, no coração vibrante de Lisboa.

O desejo por novas aventuras logo a levou rumo a Londres, onde aprimorou suas habilidades na língua inglesa. Um ano mais tarde, regressou à Suíça, com o objetivo de explorar o mundo.

E foi durante uma viagem à ilha de Bali, na Indonésia, em 2011, que a paixão pela fotografia começou. As paisagens deslumbrantes e as culturas fascinantes de Bali inspiraram uma série de fotos que marcaram o início da sua exploração pelo mundo das imagens.

Exposta a diferentes culturas desde tenra idade, Susana desenvolveu uma sensibilidade singular para o mundo ao seu redor. A sua jornada fotográfica levou-a a focar em fotografia urbana e documental, onde a sua missão é capturar a essência das pessoas e das subculturas urbanas.

A escolha dos seus temas é tão única quanto a sua jornada, com um olhar aguçado para o extraordinário no quotidiano. No seu portfólio pode-se observar uma explosão de contrastes e uma nostalgia em como vai observando o mundo através da sua lente. Para Susana, a beleza é uma questão de perspetiva, uma crença de que todos possuem uma beleza única. O seu lema é simples: Meraki – fazer tudo com alma e criatividade.

Aos 41 anos, Susana Rico reside atualmente em Zurique. Lá, continua a explorar a sua visão artística e a criar trabalhos fotográficos que capturam a essência da vida. A sua jornada é uma prova do poder transformador da paixão e da capacidade da lente de revelar a beleza em todas as coisas. Ela é a contadora de histórias do mundo, através das suas imagens.

 

 



festival do marisco de olhao

Também poderá gostar

Sul Informação - O que é que as Filipinas têm a ver com Castelo de Vide? E os «filhos do hipericão»?

O que é que as Filipinas têm a ver com Castelo de Vide? E os «filhos do hipericão»?

Sul Informação - Clube UNESCO de Beja volta a ter “Noites no Logradouro”

Clube UNESCO de Beja volta a ter “Noites no Logradouro”

Sul Informação - Neste espaço museológico de Cabeça Gorda, a brincadeira é “obrigatória”

Neste espaço museológico de Cabeça Gorda, a brincadeira é “obrigatória”