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O ministro da Cultura Pedro Adão e Silva vai estar em Loulé, na próxima sexta-feira, dia 15 de dezembro, às 14h30, para participar no debate “Políticas Culturais – escalas e desafios para a coesão territorial”, um dos vários eventos que marcam o fim da Odisseia Nacional promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II.

O debate terá moderação de Rui Catarino, presidente do Teatro Nacional D. Maria II, e contará com a participação, no painel, dos presidentes da CCDR-Algarve, José Apolinário, e da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo.

«Numa época de descentralização de competências do Estado Central, o desígnio da coesão territorial, considerado no contexto das políticas culturais, tem gerado alterações significativas às escalas nacional, regional e municipal», explica a Câmara de Loulé.

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Por outro lado, «o reconhecimento da assimetria no acesso à participação cultural por parte das populações, leva à necessidade da promoção da diversidade e inclusão e à procura de ferramentas eficazes (incluindo, mas não só, a dimensão orçamental)».

O debate é um entre vários, nos dias 15 e 16, integrados no programa “Cenários Futuros” da Odisseia Nacional, do Teatro D. Maria II. Esta coprodução com o Município de Loulé propõe uma reflexão sobre as várias escalas das políticas públicas e do aparelho institucional, destacando a importância de uma visão integrada que considere as especificidades culturais das regiões e dos municípios.

Em Loulé, a partir de hoje, 14 de Dezembro, e até sábado, dia 16, vários espaços da cidade recebem de braços abertos o Teatro Nacional D. Maria II, para um programa recheado de surpresas, sob o mote “Pensar o País, através do Teatro”. Do programa fazem parte debates, mesas-redondas, conferências várias e espetáculos.

Entre eles, logo no dia 15, uma reflexão sobre o Alentejo e o Algarve, um Fórum na Escola Secundária de Loulé, um debate sobre a criação artística no Algarve, e um outro, já mencionado, sobre o impacto das políticas culturais na coesão territorial, com a presença do ministro da Cultura.

Durante a tarde, haverá ainda espaço e tempo para a apresentação de projetos, envolvendo a presença de três programadores culturais do sul do país, Dália Paulo (Câmara Municipal de Loulé), Gil Silva (Teatro das Figuras, Faro) e Pedro Barreiro (O Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo): a ideia é discutir as metodologias, missões e interesses das estruturas que representam.

No sábado, 16, a sede da Filarmónica Artistas de Minerva acolhe várias mesas-redondas, sobre a Infância, Adolescência e Juventude, ao passo que a Secundária de Loulé recebe o Fórum Comunidade, juntando estruturas culturais, associações cívicas, empreendedores e outros agentes de 24 concelhos do Alentejo e Algarve, para uma reflexão sobre o futuro do país até 2050.

À tarde, novo debate, desta vez sobre Cultura e Educação, abordando as relações entre cultura, arte e educação na formação dos cidadãos/cidadãs do amanhã.

No sábado, haverá também uma Conferência-Performance, uma performance de tributo ao poeta norte-americano Walt Whitman (“Canto a Whitman”, na Casa da Mákina) e uma Leitura Encenada, com “Viagem por mim Terra”, também na Casa da Mákina, em Loulé.

Do programa do Cenários Futuros, faz ainda parte a peça internacional “La vie invisible”, de Guillaume Poix, numa criação e encenação de Lorraine de Sagazan. É no dia 15, no Cineteatro Louletano, peça precedida, a 14, pelo lançamento do livro homónimo, no Palácio Gama Lobo.

 



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