Herdade Vale da Rosa torna-se associada do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo

Protocolo foi assinado no Dia Nacional da Cultura Científica

A Herdade Vale da Rosa é a mais recente empresa a estabelecer-se como associada do CEBAL – Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo, tendo o protocolo sido assinado no passado dia 24 de Novembro, Dia Nacional da Cultura Científica. 

De acordo com a empresa sediada em Ferreira do Alentejo, a colaboração com a CEBAL «sublinha o compromisso do maior e mais reconhecido produtor nacional de uva de mesa com a inovação, reforçando, não só a aposta em técnicas agroalimentares cada vez mais avançadas e eficientes, mas também os esforços no sentido de valorizar e contribuir para o desenvolvimento da região de Ferreira do Alentejo».

A parceria foi simbolicamente formalizada por António Silvestre Ferreira, presidente da Herdade Vale da Rosa, e por Fátima Duarte, diretora executiva do CEBAL, e «integra uma estratégia de cooperação para a inovação através de projetos de investigação e desenvolvimento de soluções com vista à valorização agroalimentar».

«Baseando-se na ciência e considerando o CEBAL como um ator de grande relevância nos âmbitos regional, nacional e internacional», a Vale da Rosa considera «tratar-se de uma honra associar o seu nome a uma instituição que traz consigo história e credibilidade nas esferas educacionais do país».

Para António Silvestre Ferreira, não restam dúvidas de que «estreitar laços com a instituição representa um grande avanço, alinhado ao desenvolvimento de Ferreira do Alentejo e da região».

«Estou absolutamente convencido de que a nossa região é fantástica para produzir sabor. O mundo quer produtos gourmet, com qualidade, diferenciadores, e está disposto a pagar por eles», afirmou o fundador da Herdade Vale da Rosa, defendendo que, para tirar o máximo proveito das condições únicas desta região agrícola e contribuir para o desenvolvimento e riqueza de Ferreira do Alentejo, é preciso garantir que essas condições são acompanhadas de know how técnico e tecnologia de vanguarda na área agroalimentar.

 

 

«Produzir e colocar na mesa dos consumidores, de uma forma organizada, produtos com estas mais-valias, é algo que só pode ser feito com tecnologia e com técnicos capacitados. A Vale da Rosa tem tentado caminhar nesse sentido», destacou António Silvestre Ferreira, explicando ser com isso em mente que surge esta colaboração com o CEBAL e manifestando total confiança de que «esta região, e particularmente Ferreira do Alentejo, tem todas as condições para vir a ser um importante polo agroindustrial».

Expressando a sua satisfação pela visita técnica à Herdade Vale da Rosa, Fátima Duarte, a diretora executiva do CEBAL, destacou a importância de construir parcerias com impacto no território, fundamentadas em ciência, tecnologia e know-how. 

«É um privilégio estar nesta casa. Estamos a construir parcerias com impacto. O território precisa de ciência, precisa de tecnologia, precisa de know how e precisa, acima de tudo, dessa possibilidade de construir estes ecossistemas», reforçou.

Para a responsável, parcerias como esta são fundamentais para perceber «como se pensa um território» e «como se criam essas estratégias efetivas para transferir conhecimento, para construir conhecimento».

Em nota, a Herdade Vale da Rosa salienta que «a atividade de investigação do CEBAL coloca a tónica na identificação de questões com impacto potencial para a economia da região, procurando propor soluções biotecnológicas que permitam a resolução de problemas, a otimização da produção ou a certificação de produtos».

A par dessa prioridade, «procura atuar igualmente ao nível da identificação e desenvolvimento de novas oportunidades que possam ser aplicáveis à região, nomeadamente nas áreas da produção vegetal, produção animal, processamento e melhoria dos produtos agrícolas e alimentares, implementação de processos que permitam a obtenção de valor acrescentado a partir de subprodutos e resíduos e pesquisa de formas de valorização de matérias-primas tradicionais», remata a empresa.

 
 

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