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A secretária de Estado das Pescas admitiu este sábado, 4 de Novembro, que «algumas áreas da pesca» vão ter «dificuldades em exercer a atividade» se avançar o atual plano para energias renováveis ‘offshore’, mas que a pequena pesca é «menos afetada».

«O plano [de Afetação para a Exploração de Energias Renováveis ‘Offshore’ – PAER] que está em cima da mesa tem algumas áreas da pesca que vão ter dificuldades em continuar a exercer atividade. Não é a pequena pesca. Do que foi estudado e dos dados que temos, a pequena pesca é menos afetada do que outros segmentos de atividade», afirmou Teresa Coelho aos jornalistas, à margem do 2.º Congresso da Pequena Pesca, em Vila Praia de Âncora (Caminha).

A secretária de Estado assinalou que, do primeiro PAER para o atual, que está em consulta pública «até 13 de Dezembro», as áreas «foram afastadas da costa», pelo que será a «pesca de arrasto» a área «mais afetada» no setor das pescas.

vila do bispo

A pequena pesca, o «segmento mais representativo da pesca» nacional, será «menos afetada».

Questionada sobre críticas de pescadores e armadores ao PAER, Teresa Coelho assinalou ainda que o plano está em consulta pública, pelo que este é o momento para serem apresentados contributos ou introduzir melhorias.

«A versão que está em consulta pública só será definitiva quando a consulta pública terminar. Agora é o ‘timing’ para as entidades darem os seus contributos», observou.

 



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