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O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) acusou os responsáveis pela Administração Regional de Saúde e pelo Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) de continuarem «a não resolver os problemas dos enfermeiros».

O sindicato fala, mesmo, numa «sangria de enfermeiros das instituições de saúde da região», com «especial enfoque no CHUA», alegando que, «perante os factos, as administrações nada fazem».

Tendo em conta esta situação, os enfermeiros vão realizar um dia de greve a 10 de Novembro, «ao qual poderão seguir-se outros, caso não existam respostas das administrações para os problemas que podem e têm autonomia para decidir».

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Segundo o SEP, as duas instituições continuam a «não cumprir compromissos assumidos em 2018» e a não resolver «situações de injustos posicionamentos relativos entre enfermeiros, donde resulta, por exemplo, enfermeiros mais experientes e mais qualificados a ganhar menos comparativamente a outros e/ou enfermeiros que se mantiveram nas 40 horas e a quem está a ser negado o seu direito a progredir na carreira».

«A consequência do processo de Avaliação do Desempenho a muitos enfermeiros determinou a mudança de posição remuneratória a Janeiro de 2023. Passados 10 meses continuam sem receber um tostão», diz o sindicato.

«Tanto a ARS Algarve quanto o CHUA continuam a ter dotações de enfermeiros abaixo do considerado seguro e, em consequência, são milhares as horas extraordinárias que os profissionais são obrigados a fazer», acrescenta.

 

 



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