Odemira abre candidaturas para a 2ª edição do prémio de reabilitação urbana

Candidaturas abriram a 1 de Agosto e decorrem até ao final do mês de Outubro

Já estão abertas as candidaturas para a 2ª edição do Prémio de Reabilitação Urbana do Município de Odemira (PRUMO), que abriram a 1 de Agosto e decorrem até ao final do mês de Outubro. 

O prémio é promovido pelo Município de Odemira no âmbito do Odemira Reabilita – Programa de Incentivos à Reabilitação do Património Edificado e pretende «distinguir obras de reabilitação que representem um exemplo de qualidade arquitetónica e contribuam para a valorização do património edificado no concelho de Odemira».

A dinamização do prémio, de carácter bianual, conta com o apoio da Ordem dos Arquitetos – Secção Regional do Sul e o autor do projeto de arquitetura vencedor recebe o valor de 5 mil euros.

Podem concorrer ao PRUMO as operações de reabilitação referentes a obras localizadas no concelho de Odemira, obras da autoria de arquitetos habilitados para o exercício da profissão em Portugal, obras concluídas durante os cinco anos anteriores à edição do prémio, obras detentoras de licença administrativa ou de comunicação prévia ou que tenham sido objeto de comunicação de início dos trabalhos, em conformidade com o Decreto-Lei n.º 555/99, na sua atual redação.

A divulgação dos resultados da presente edição será publicitada no dia 15 de Dezembro deste ano e a entrega dos prémios decorre em cerimónia pública no dia 12 de Janeiro do próximo ano, no âmbito da inauguração da exposição dos trabalhos apresentados a concurso, que estará patente ao público no espaço CRIAR – Centro em Rede de Inovação do Artesanato Regional, em Odemira.

O júri do PRUMO, constituído pelo presidente da Câmara Municipal, pela arquiteta Sofia Aleixo (designada pela Ordem dos Arquitetos — Secção Regional do Sul) e arquiteto João Mendes Ribeiro (reconhecido com diversos prémios e distinções, indicado pela Câmara Municipal), terá como critérios de avaliação «a qualidade da solução arquitetónica e o caráter inovador da reabilitação; integração na envolvente e valorização resultante da intervenção,  técnicas e racionalidade construtiva utilizadas, integrando valores de caracterização local e aplicando soluções, tecnologias e materiais que reduzam o consumo de energia», explica a autarquia de Odemira.

 

 



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