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Loulé foi uma das cidades do país onde foram feitas buscas domiciliárias e em gabinetes de contabilidade e sociedades comerciais, no âmbito da operação «Frente e Verso», no âmbito da qual a Polícia Judiciária está a investigar potenciais crimes de fraude na obtenção de subsídio.

Em causa estão «dezanove projetos, aprovados no quadro do Programa Operacional da Região Autónoma da Madeira 2014-2020 (EMPREENDER 2020), financiado pelo Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER) e executados entre os anos de 2016 e 2018, relativos a sociedades sediadas no Continente e na Região Autónoma da Madeira».

No âmbito desses projetos, foram submetidos a cofinanciamento documentos de despesas no valor total de quase 6 milhões de euros, com as autoridades a «suspeitar da apropriação indevida de fundos, com impacto nos interesses financeiros da União Europeia, no montante global de incentivos, efetivamente pagos, de 3.069.300,00 euros».

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A operação, que envolveu a Diretoria do Sul e o Departamentos de Investigação Criminal de Portimão, consistiu na execução de 40 mandados de busca e apreensão, dos quais 20 domiciliárias e 20 não domiciliárias, realizadas em Lisboa, Loulé, Funchal e Póvoa de Varzim.

Participaram, na operação «Frente e Verso», investigadores e peritos da Polícia Judiciária Magistrados do Ministério Público do DCIAP e elementos do Núcleo de Assessoria Técnica (NAT) da PGR.

 

 



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