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O Papa Francisco criticou hoje a aprovação do decreto sobre a morte medicamente assistida, considerando que o parlamento português promulgou “uma lei para matar”.

“Hoje estou muito triste, porque no país onde apareceu Nossa Senhora foi promulgada uma lei para matar. Mais um passo na grande lista dos países que aprovaram a eutanásia”, afirmou o Papa, no Vaticano, citado pela Agência Ecclesia.

O chefe de Estado do Vaticano discursava num encontro com centenas de representantes da União Mundial das Organizações Femininas Católicas, onde também falou sobre as celebrações do 13 de maio, “dia em que se celebram as aparições da Virgem Mãe aos pastorinhos de Fátima”.

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“Pensando na Virgem, olhemos para Maria como modelo de mulher por excelência, que vive em plenitude um dom e uma tarefa: o dom da maternidade e a tarefa de cuidar dos seus filhos, na Igreja”, disse Francisco, citado pela Ecclesia.

O Papa, que vai estar em Portugal, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, que se realiza em Lisboa, entre 01 e 06 de agosto, e tem prevista uma deslocação ao Santuário de Fátima, salientou ainda que Maria “ensina a gerar vida e a protegê-la sempre”.

 



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